A FIVET homóloga, uma visão ética a partir de "Amor e Responsabilidade" de Karol Wojtyla
>> terça-feira, 19 de fevereiro de 2013 –
Outros Estudos
1.
BREVE HISTÓRICO DA FECUNDAÇÃO IN VITRO COM TRANSFERÊNCIA DE
EMBRIÕES (FIVET).
A
Fecundação In Vitro
com Transferência de Embriões (FIVET)
vem sendo aplicada cada vez mais na sociedade contemporânea com o
objetivo de resolver os problemas inerentes a esterilidade,
especialmente nos casos de obstrução definitiva da trompa de
falópio da mulher, o que impede o encontro do óvulo feminino com o espermatozoide masculino, mas também em alguns casos de
esterilidade masculina, em geral por produção de espermatozoides mal formados incapazes de fecundar o óvulo por si mesmo entre
outras.
O
primeiro caso de nascimento de uma pessoa humana anunciado
publicamente se deu em 26.07.1978, trata-se da menina Louise Brown,
no Hoyal Oldham Hospital, em Manchester, Inglaterra por obra de
Edwards e Steptoe1.
No Brasil, o primeiro caso conhecido é também de uma menina, Anna
Paula Caldera em 19842,
desde então a técnica se tornou rotineira em certas clínicas. Em
julho de 1998 se anunciava que já eram mais de 5.000 os “bebês de
proveta” no Brasil.3
- DESCRIÇÃO TÉCNICA DA FIVET.
Como
antes mencionado pela sigla FIVET
entende-se a Fecundação
In Vitro com Transferência de Embriões. O
procedimento pode ser homólogo ou heterólogo. É homólogo quando o espermatozoide e óvulos usados são dos próprios pais e é
heterólogo quando advém de terceiros. Nesta apresentação tratarei
de abordar apenas a FIVET homóloga.
O
processo se dá da seguinte forma: a mulher é submetida a um
tratamento que a faz amadurecer ao mesmo tempo vários óvulos,
geralmente seis ou mais e estes são recolhidos diretamente dos
ovários por aspiração; os espermatozoides são recolhidos
normalmente através de masturbação, mas podem também ser
extraídos por eletro-ejaculação (estimulação elétrica), mas
isso ocorre raramente. Em seguida os óvulos e os espermatozoides recolhidos são postos em contato num meio de cultura adequado,
dentro de um tubo de ensaio ou outro recipiente esterilizado (daí o
nome In Vitro)
onde ocorre a fecundação (penetração do espermatozoide no
óvulo), como também as primeiras divisões da célula-ovo ou
zigoto. Depois de aproximadamente 5 dias, se os zigotos já estão
constituídos por várias células, são recolhidos através de um
microscópio, são selecionados os mais perfeitos, geralmente entre
dois e sete e posteriormente implantados no útero da mulher, já
devidamente preparado para acolhê-los. Com tal procedimento
pretende-se que ao menos um desses embriões humanos consiga se fixar
na parede do útero e desenvolver-se normalmente.
Os
embriões restantes, que não foram transferidos para o útero e não
apresentam anomalias são congelados para implantes ulteriores, para
fins de pesquisas ou mesmo destruídos como são também aqueles que
apresentam anomalias.
- PROBLEMAS ÉTICOS INERENTES À FIVET HOMÓLOGA.
O
primeiro problema que podemos relatar é de ordem econômica. No
Brasil costuma custar em média 10 mil dólares por ciclo de
tratamento. Se levarmos em conta o “custo-benefício” este é um
problema considerável, considerando a taxa de “sucesso” do
método. Poderia se questionar se a vinda o mundo de uma nova pessoa
humana tão desejada pelos seus pais pode ser medido financeiramente
e a resposta é que certamente não pode, uma vez que a vida humana
não pode ser qualificada por índices econômicos, porém o mesmo
critério pode ser também referência se levarmos em consideração
o tanto de embriões humanos mortos ou simplesmente descartados
durante o processo, como veremos a seguir. Além disso, podemos
questionar certamente se é lícito “realizar o sonho” da
paternidade ou maternidade a qualquer custo. Afinal qual é o “bem”
desejado na FIVET?
Seria este um bem verdadeiro ou aparente?
Buscando
aumentar o êxito do método, tem se recorrido habitualmente aos
estimuladores ovários mais potentes que chegam a produzir até 15 ou
20 óvulos por vez e também ao implante de um maior número de
embriões humanos no útero. A mulher submetida a tal tratamento
geralmente necessita ser anestesiada diversas vezes durante o
procedimento, o que se sabe, traz consigo riscos, bem como efeitos
colaterais à sua saúde.
Além
disso tudo, é muito frequente que os embriões humanos gerados a
partir da FIVET
apresentem defeitos de formação, uma vez que os hormônios
utilizados com o objetivo de amadurecimento de vários óvulos ao
mesmo tempo favoreçam também alterações cromossômicas. A FIVET
favorece ainda a fecundação de um óvulo por mais de um espermatozoide o que pode causar também diversos problemas
congênitos.
Um
problema que também se põe diante desse processo de procriação
artificial é o de gravidez múltipla. Calcula-se que entre 1980-95
os nascimento de gêmeos duplicaram nos EUA e os de 3 ou mais quadruplicaram passando de 1397 para 49734.
Em tais casos é comum que os bebês nasçam prematuramente, o que é
sempre um risco, além de apresentarem maior risco de outras
anomalias, tais como a cegueira, deficiência mental, problemas
respiratórios etc.
A
incorrência da gravidez múltipla, aliado à instabilidade econômica
tão frequente para as pessoas da sociedade hodierna tem dado origem
ao processo chamado “redução de embriões”, que nada mais é
que o aborto provocado dos embriões humanos e são realizados
geralmente privilegiando os que estão mais perfeitos, constituindo
assim uma forma de eugenia, que mereceria também uma reflexão ética
mais profunda. Não podemos deixar de mencionar que tal praxe já é
considerada comum nesse processo.
Mesmo
quando não se recorre à seleção embrionária é muito frequente
que os embriões implantados não consigam fixar-se na parede
uterina, provocando diversos pequenos abortos espontâneos, o que
também mereceria uma reflexão ética.
Da
FIVET
surgem ainda outros problemas não menos importantes e dignos de
análise ética profunda, tais como o congelamento dos embriões não
utilizados no processo, os danos posteriores que podem ocorrer com os
mesmos e mesmo o que se fazer com eles, somando-se a isso o alto
custo da manutenção desse embriões nas clínicas especializadas.
Podemos
concluir, sem uma reflexão mais apurada, que a quantidade de abortos
espontâneos e provocados decorrentes do procedimento é muito
grande, constituindo um verdadeiros “grito silencioso”, a questão
do direito dos embriões humanos vem sendo amplamente discutido em
diversos âmbitos da reflexão jurídica, ética (bioética) e
filosófica. A quantidade de nascimentos é muito pequena se levarmos
em consideração o número de embriões mortos no processo, pois
para nascer 15 ou 20 crianças, cerca de 80 ou 85 embriões humanos
devem morrer.5
- OUTROS PROBLEMAS.
Outros
problemas que se seguem oriundos da FIVET,
está
no fato de que em alguns casos a mulher que deseja ter um filho não
possui útero ou este órgão é incapaz de levar a gravidez até o
fim e para “resolver” tal problema criou-se o uso das chamadas
“barrigas-de-aluguel”, isto é, o embrião humano gerado a partir
da FIVET
é inserido numa mulher diferente àquela da qual foi extraído o
óvulo, gerando assim um delicado problema de “dupla”
maternidade.
Em
outros casos a questão é ainda mais delicada, quando a mulher não
somente carece de úteros capazes como também de ovários, então a
terceira pessoa cede também o óvulo que é fecundado por um espermatozoide e nesse caso a mãe biológica “cede” o filho
gerado à “mãe” que a contratou e por aí seguem-se diversos
problemas éticos e mesmo de ordem médica.6
2. A PROCRIAÇÃO HUMANA NA PERSPECTIVA DA ÉTICA SEXUAL EM “AMOR E RESPONSABILIDADE” DE KAROL WOJTYLA.
A
obra não aborta diretamente o tema da FIVET,
porém lança uma visão ampla a respeito da sexualidade humana,
vivida no mais profundo sentido do amor. A partir disso apresenta uma
reflexão a respeito da procriação, como expressão desse amor, do
qual podemos extrair conceitos que se desdobram e entrelaçam e nos
permite aplicá-los ao tema da FIVET
homóloga.
“La
procreazione, per venir realizzata a un livello realmente umano e
personale, non può fare a meno d'amore. L'una e l'altro sono basati
sulla scelta cosciente delle persone. Sposandosi e deciendo
consapevolmente e liberamente di avere dei raporti sessuale, l'uomo e
la donna scelgono in modo innegabile, benché generale, la
procreazione (la quale tuttavia soggettivamente resta soltanto
probabile, perché dipende dell'assenza naturale di una infecondità,
che sfuggirebbe sempre alla loro conoscenza). Essi
dichiarano così pronto a partecipare
– se questo è loro consentio – alla
creazione, secondo il
significato specifico della <>. Per ciò
stesso – ed è d'altra parte il solo mezzo di pervenirvi – essi
conferiscono ai loro rapporti sessuali un carattere veramente
personalistico.”7
Antes de mais nada, é necessário
ter presente que em toda a sua reflexão filosófica e especialmente
nessa obra, Karol Wojtyla apresenta conceitos fundamentais, aos quais
tentaremos expor, sem uma rigorosa argumentação, mas que podem ser
facilmente abstraídos a partir de uma leitura atenta, são eles:
- A pessoa humana é dotada de uma alma espiritual que informa e dá vida à sua realidade corpórea (cap. I. 1);
- A pessoa humana é uma unidade, um todo, não apenas tem um corpo, como é um corpo e esse corpo é parte essencial de sua existência. Daí resulta que é possível uma análise ética sobre a sua corporeidade, pois a vida física possui um valor fundamental, embora não esgote a pessoa, é sem dúvida um valor fundamental, o qual todos os outros bens ou valores pressupõem (cap. I, n. 1);
- A pessoa humana possui um primado de dignidade, porque foi criada à Imagem e semelhança de Deus (cap. I, n.10)
- A pessoa humana é sempre um fim e nunca pode ser meramente um meio em vista de outros fins. (cfr. cap. I, n. 2)
- A pessoa humana possui inteligência racional, da qual resulta sua liberdade e responsabilidade (cap. I, n1) e tal liberdade deve guardar também a justiça em relação ao Criador (cap. IV)
- A pessoa humana possui vida interior e esta é a vida espiritual, que deve ser dirigida em direção ao verdadeiro bem. (cap.I, n. 1);
- Os seres humanos estão ligados entre si por natureza e realizam-se plenamente na relação interpessoal, vivida como dom, doação, comunhão (caps. I-II, n. 2 e 4-6)
- O matrimônio é o contexto pleno do amor sexual entre homem e mulher, pois expressa os seus aspectos essenciais, unitivo, procreativo (cap. II, n.7);
- A procriação, paternidade e maternidade, é uma participação humana na obra da criação (cap IV).
A
partir dessas ideias gerais podemos extrair uma perspectiva ética
sexual claramente eudaimônica, uma vez que apresenta “uma
visão da ética como ordenamento da conduta em direção ao bem da
vida humana considerada em sua totalidade.”8
O bem desejado, deve ser um bem
verdadeiro que consista também no bem da pessoa humana enquanto tal,
em sua ordem natural e existencial. Podemos afirmar ainda, que a tal
reflexão ética é feita sob uma nova luz personalista, que oferece
mais horizontes, permitindo uma análise mais profunda e ampla da
sexualidade humana diante dos novos questionamentos e desafios
nascidos de modo especial no século XX, incluindo a FIVET.
Tais
características são fundamentais para um justa compreensão da
ética sexual proposta pelo Beato e sua respectiva aplicação no
caso da fecundação in
vitro, pois para ele, a
procriação humana deve ser vista sempre em sua integralidade,
“porque, no mundo das
pessoas, (a procriação) não se trata somente do início de uma
vida somente no sentido biológico, mas do início da existência de
um ser humano (…) Na relação conjugal entre homem e mulher, duas
ordens se encontram, aquela da natureza, cujo fim é a reprodução e
aquela da pessoa, que se exprime no amor entre eles e tende à sua
completa realização”9.
Estas duas ordens não podem jamais se separar e é nessa perspectiva
que a FIVET
e qualquer outra realidade que diga respeito a procriação humana
deve ser analisada.
O
único contexto humano pleno para vivência do amor sexual e
consequentemente a procriação é o matrimônio, porque somente ele
exprime a máxima entrega, máximo compromisso e máxima fidelidade
de amor entre um homem e uma mulher. E nesse âmbito, seus aspectos
essenciais (unitivo e procriativo) não apenas expressam sua beleza,
como também demonstram características essenciais da pessoa humana
e do amor conjugal que podemos classificar em duas ordens que não
podem e não devem ser desvinculadas nunca: a da natureza que se
dirige em direção à procriação e outra personalista que se
exprime na unidade do amor entre homem e mulher.
A
ordem natural se refere ao resultado do ato conjugal (nascimento de
uma nova pessoa humana) e a ordem personalista trata, antes de tudo,
de expressar o amor de uma pessoa em direção a outra, nesse caso,
do marido em direção à sua esposa e vice-versa.
É
um dado fundamental que a pessoa humana não apenas possui
um corpo, como também é
um corpo e através dele é expresso l-atteggiamento***** verso le
altre persone, logo o modo de exprimir o amor deve respeitar essa
lógica interior, com a qual a natureza humana é governada. A pessoa
humana se revela e também se dirige a um fim a partir de seus atos
deliberados, que a integram na ordem natural e também no horizonte
de sua existência no sentido pleno e total de sua vida. A
superioridade deste último aspecto não resulta de modo algum o
direito moral ou ético de manipular a natureza a
bel-prazer ou segundo um desejo, tantas vezes subjetivo de
paternidade ou maternidade, ao
contrário observar os direitos fundamentais da pessoa também em sua
ordem natural constituem uma condição indispensável para poder
realizar e integrar plenamente sua felicidade no contexto geral de
sua vida em seu aspecto mais global.
Assim
a paternidade e a maternidade surgem como aspecto essencial do amor
que é capaz de gerar e se doar integralmente e, por ser o objeto
dessa geração e doação, uma vida humana, dotada da ordem natural
e existencial, deve também respeitá-las seja na forma, como também
na execução. Logo, a nova vida humana deve ser uma expressão do
amor livre e responsável entre um homem e uma mulher, um amor que é
livre e também gera uma pessoa livre, que respeita portanto a ordem
natural e personalista.
Dessas
exposições desenvolvidas em Amor e Responsabilidade podemos
concluir, a respeito da procriação humana, o seguinte: é expressão
do amor de Deus, que também é capaz de gerar, deve ser vivido entre
homem e mulher dentro do contexto pleno do amor humano, que é o
matrimônio, o ato conjugal deve seguir a ordem natural, pois esta
está intimamente ligada à existência integral da pessoa humana.
3.
VALORAÇÃO ÉTICA DA FIVET HOMÓLOGA A PARTIR DA OBRA “AMOR E
RESPONSABILIDADE.”
A
partir dos conceitos fundamentais extraídos da Obra Amor e
Responsabilidade, expostos anteriormente, podemos concluir uma
valoração ética relativamente a FIVET homóloga, ainda que o autor
não fale explicitamente sobre ela, fala sobre os aspectos
fundamentais do amor humano, da dignidade da vida humana e da
procriação humana em geral. Eis algumas conclusões:
- em primeiro lugar, observamos que Karol Wojtyla cerca de tratar o ser humano de forma humana, e não se pode esquecer jamais que o nascimento e a geração de uma nova vida humana deve respeitar a dignidade própria da pessoa humana;
- A pessoa humana tem o direito fundamental de ser concebida através de um ato gerador que seja fruto do amor entre um homem e uma mulher;
- A FIVET reduz a procriação humana a um mero processo biológico;
- a dignidade da pessoa humana é fundamental e deve ser respeitada desde o primeiro instante de sua existência, destruir um embrião humano é destruir uma vida humana.
- Daí se conclui que também é anti-ético produzir embriões humanos destinados a fins de pesquisa, pois a pessoa humana possui uma dignidade tal que jamais pode ser um meio e sim um fim;
- o próprio congelamento dos embriões humanos já constitue uma ofensa a esta dignidade, uma vez que os expõem a graves risco de morte e de integridade física, bem como os priva, ao menos temporariamente do acolhimento e gestação materna.
- A separação dos aspectos unitivo e procriativo está presente na FIVET e descaracteriza e esvazia o amor humano, logo é anti-ética.
- A FIVET favorece, para não dizer produz, a mercantilização da vida humana, e isto é anti-ético, porque a vida humana não é algo que possa ser quantificada economicamente.
4. CONCLUSÃO.
Não
há nenhuma dúvida que a impossibilidade de gerar filhos é um
verdadeiro drama humano, o próprio autor de Amor e
Responsabilidade fala do quanto paternidade e maternidade está
impregnada especialmente na configuração fisiológica e mesmo
psicológica do amor conjugal. E é nessa perspectiva que o desejo da
gravidez deve ser analisado com extrema delicadeza e agudeza, seja em
sentido religioso, como também filosófico e médico e a busca da
cura da esterilidade deve sempre ser uma meta.
Para
realizar esta legítima aspiração não se pode, no entanto, violar
o valor fundamental da vida humana, o amor humano, bem como o direito
à vida e à saúde do nascituro e seu respectivo direito de conhecer
a própria origem.
A
partir da leitura da obra, concluímos que se deve também, antes de
tudo, transformar a esterilidade em fecundidade em sentido mais
amplo, transcendendo aos limites biológicos, uma vez que a
paternidade e maternidade possuem também um caráter espiritual
próprio, ao qual o próprio autor também trata especialmente no
capítulo quarto.
O
preço a se pagar pela “realização do sonho procriativo” tem
sido demasiadamente excessivo e não apenas em sentido econômico, é
para a criança advinda de tal processo, para o casal, para família
e pelo Estado. A pesquisa científica e a medicina não podem
sacrificar a ordem natural, abandonando sua finalidade primordial,
que é o bem e a felicidade da pessoa humana não em sentido
subjetivo, sacrificando seus próprios pilares e convertendo-se em um
artifício.
Em
última instância se faz necessário transcender, pois a paternidade
e maternidade possuem ainda um aspecto afetivo altamente dinâmico e
comportamental, rico de afeto, energia, fantasia, sonhos, pensamentos
que são possíveis de se realizar em diversos contextos e projetos
de vida.
REFERÊNCIA
BIBLIOGRÁFICA.
DI
PIETRO, Maria Luisa, Bioetica
e família, coll.
Lezione e dispense. ISTITUTO GIOVANNI PAOLO II PER STUDI SU
MATRIMONIO E FAMIGLIA, Roma, 2011.
ESPINOZA,
Jaime. Questões Atuais
de Bioética, São
Paulo, Quadrante, 1998; LUÑO,
Angel R., Etica
General, 4ª edición,
EUNSA, Pamplona, 2001.
VOJTYLA,
Karol, Amore e
Responsabilità, IV
edizione, XVII Ristampa, Marietti 1820, 2011.
OESP
“O Estado de São Paulo”, Bebês
de proveta já são mais de cinco mil no País,
25.07.1998.
SGRECCIA,
Elio, Manuale di Bioetica, Vita e Pensiero, Milano, 1988.
NOTAS
1 DI
PIETRO, M. L., Bioetica e família, coll. Lezione e dispense.
ISTITUTO GIOVANNI PAOLO II PER STUDI SU MATRIMONIO E FAMIGLIA, Roma,
pag. 17.
2 ESPINOZA,
Jaime. Questões Atuais de Bioética, Quadrante. 1998, pag.
26.
3 Bebês
de proveta já são mais de cinco mil no País, Oesp,
25.07.1998.
4 ESPINOZA,
Jaime. Questões Atuais de Bioética, Quadrante. 1998, pag.
29.
5 THE
LANCET, 23.11.1996.1996 in ESPINOZA, Jaime. Questões Atuais de
Bioética, Quadrante. 1998, pag. 29.
6 Cfr.
DI PIETRO, M. L., Bioetica e família, coll. Lezione e
dispense. ISTITUTO GIOVANNI PAOLO II PER STUDI SU MATRIMONIO E
FAMIGLIA, Roma, 2008, pag. 167-181.
7 VOJTYLA,
Karol, Amore e Responsabilità, IV edizione, XVII Ristampa,
Marietti 1820, 2011, pag. 167.
8 Cfr.
LUÑO, Angel R., Etica General,
4ª edición, EUNSA,
Pamplona, 2001, p. 18. (tradução pessoal)
9 VOJTYLA,
Karol, Amore e Responsabilità, IV edizione, XVII Ristampa,
Marietti 1820, 2011, pag. 167.